Na Snap acreditamos que os nossos produtos devem refletir comportamentos humanos da vida real e como as pessoas agem e se relacionam umas com as outras nas suas vidas quotidianas. Fizemos questão de construir as coisas de maneira diferente desde o início, com um foco em ajudar os Snapchatters a comunicarem com os seus amigos próximos num ambiente que prioriza a sua segurança, privacidade e bem-estar.
É por isso que o Snapchat abre diretamente na Câmara, não num feed de conteúdos interminável, e está focado na ligação entre pessoas que já são amigas na vida real. Sempre quisemos que os Snapchatters pudessem expressar-se genuinamente e divertir-se com os seus amigos da mesma forma como se estivessem a conviver em pessoa, sem a pressão de angariar seguidores, ter visualizações ou receber gostos.
Criar uma experiência segura e positiva para eles é fundamental para esta missão. Embora queiramos que a nossa plataforma seja segura para todos os membros da nossa comunidade, temos proteções extras no caso dos adolescentes. Por exemplo, no Snapchat:
Por defeito, os adolescentes têm de ser amigos mútuos para poderem começar a comunicar uns com os outros.
As listas de amigos são privadas e não permitimos que os adolescentes tenham perfis públicos.
Temos ainda proteções para dificultar a descoberta de adolescentes por pessoas estranhas. Por exemplo, os adolescentes só aparecem como um “amigo sugerido” ou num resultado de pesquisa em circunstâncias muito limitadas, como no caso de terem amigos mútuos em comum.
Atualmente, o Snapchat é uma ferramenta de comunicação central para os jovens e, à medida que a nossa comunidade continua a crescer, sabemos que os pais e os cuidadores procuram formas adicionais de ajudar a manter os seus adolescentes seguros.
É por isso que introduzimos uma nova ferramenta na aplicação — o Centro da Família, que ajudará os pais a terem mais informação sobre quem são os amigos dos seus adolescentes no Snapchat e com quem têm estado a falar, sem revelar qualquer substância dessas conversas.